Estação de Tratamento de Esgoto Compacta conta com investimento de R$ 4,8 milhões e vai beneficiar mais de 3,5 mil pessoas

A Comusa - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, assinou nesta quarta-feira, 21 de agosto, o contrato que dá início às obras civis para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Compacta na Vila Palmeira. Com um investimento de, aproximadamente, R$ 4,8 milhões, a obra, quando estiver concluída, vai beneficiar mais de 3,5 mil pessoas que vivem no local, proporcionando um tratamento de esgoto de qualidade, trazendo mais saúde e diminuindo o despejo de resíduos nos rios e arroios da região.

Para o diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, a obra vai trazer um benefício direto às famílias que vivem na Vila Palmeira e aproximar a companhia da meta de saneamento para todo o Município. “Essa é uma obra muito importante para os moradores da região, mas ela também vai impactar toda Novo Hamburgo ao reduzir o despejo do esgoto no Rio dos Sinos. Ela é parte da missão que nos foi passada pela prefeita Fátima Daudt de levar saneamento a 50% de toda a cidade, que vai culminar com a ETE da Roselândia e do Arroio Luiz Rau”, explica Lüders.

De acordo com o diretor técnico Ari Borges dos Santos, a licitação da obra foi feita em duas partes. “A primeira se refere a fabricação do equipamento. A ETE compacta vem pré-fabricada e é montada no local. Agora, assinamos o início da obra civil, que vai fazer todo o preparo da área para a montagem dos equipamentos”, afirma, destacando que a previsão contratual é que a obra seja concluída em 180 dias da assinatura de início das obras.

Roselândia em fase final - O diretor-geral também afirma que, ainda neste segundo semestre, a ETE da Roselândia deve ser inaugurada. “Estamos na última fase, onde vamos fazer as ligações em 1,3 mil residências. É o processo final, pois a estação já está pronta e testada”, afirma Lüders. Ao todo serão mais de 1,2 mil famílias diretamente beneficiadas, com um incremento do tratamento do esgoto de toda a cidade de 2%, elevando o percentual dos atuais 5,1% para 7,1%.