Comusa informa que tem que abrir as calçadas para fazer conexões de água nos ramais de cada prédio de Novo Hamburgo. A diferença em relação a Sulgás é que raros prédios possuem ramal de gás. Em princípio, todos  têm entrada de água. Esta conexão da rede que passa na calçada com o ramal que entra no prédio é inviável  ser feita pelo método não destrutivo. Ele acaba, na grande maioria dos locais não sendo economicamente viável, pois a cada lote tem que ser fazer um buraco para realizar essa ligação. A Comusa ressalta que a questão é viabilidade. Ele se torna viável para a Sulgás na medida que são grandes trechos. Por outro lado, as calçadas hamburguenses têm uma grande quantidade de diferentes instalações e a própria Sulgás já rompeu recentemente uma das ligações de água num edifício na Rua Guia Lopes, causando problemas de inundação no local. Isto ocorre pela falta de pesquisa em cadastros de outras operadoras e às vezes pela imprecisão de alguns cadastros, especialmente em relação à profundidade das redes.

A autarquia eventualmernte utiliza esse método em situações especiais, como travessias de ruas, travessias sob a BR-116 (já foi feito na Passarela Thomás Engel, no bairro Rincão) e em alguns trechos que não existem prédios. Neste momento a Comusa está licitando o serviço de substituição de rede. Quando a Comusa faz, ela usa parcialmente essa solução.

A Comusa reitera que as casas não tem fornecimento de gás, mas sim de água.  Em todos eles é necessário fazer um ramal de entrada de água e uma conexão com a rede que passa na calçada, ou seja uma ligação a céu aberto. O gás encanado é utilizado por poucos prédios. Ele também tem uma vantagem expressiva de fazer trechos grandes de métodos não destrutivos. Esse método é mais caro que abrir e refazer uma calçada. Ele se viabiliza em situações especiais. No caso da Comusa, como se tem que abrir calçadas na frente de cada prédio para pequenos trechos, ele não é viável.